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Obama reforça "obrigação" de lutar contra "crescente" antissemitismo

Nesta terça-feira (27), líderes do mundo inteiro lembraram a libertação do campo de Auschwitz

Internacional|

Segundo Obama, o aniversário "é uma oportunidade para refletir sobre o progresso" realizado desde o holocausto
Segundo Obama, o aniversário "é uma oportunidade para refletir sobre o progresso" realizado desde o holocausto Segundo Obama, o aniversário "é uma oportunidade para refletir sobre o progresso" realizado desde o holocausto

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu nesta terça-feira (27) a "obrigação" de condenar e lutar contra o "crescente" antissemitismo, incluída a negação do holocausto, por ocasião do 70º aniversário da libertação do campo de extermínio de Auschwitz.

"Honrar as vítimas e os sobreviventes" significa reconhecer "o valor e a dignidade de cada pessoa", e isso exige "coragem para proteger os perseguidos e denunciar a intolerância e o ódio", afirmou Obama em um comunicado divulgado pela Casa Branca.

Os recentes ataques terroristas ocorridos em Paris "servem de doloroso recordatório de nossa obrigação de condenar e lutar contra o crescente antissemitismo em todas as suas formas, incluída a negação ou banalização do holocausto", acrescentou o líder.

Sobreviventes e representantes internacionais lembram libertação de Auschwitz

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Segundo Obama, o aniversário "é uma oportunidade para refletir sobre o progresso" realizado desde o holocausto, um "terrível capítulo" da história da humanidade, e os "esforços para pôr fim ao genocídio". "Lembramos todas as vítimas do holocausto, nos comprometendo a não esquecer nunca", afirmou.

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Obama ressaltou que uma delegação presidencial americana está presente hoje na cerimônia oficial em homenagem ao 70º aniversário da libertação de Auschwitz, realizada no próprio campo, na Polônia.

O local foi libertado em 27 de janeiro de 1945 pelo Exército soviético.

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Cerca de cem sobreviventes de campos de concentração nazistas fizeram uma oferenda floral e acenderam velas no muro da morte de Auschwitz, onde honraram a memória de seus companheiros falecidos.

Participam da cerimônia representantes de mais de 40 países e 300 sobreviventes, além de vários presidentes europeus, como o francês, François Hollande, o alemão, Joachin Gauk, o ucraniano, Petro Poroshenko, e o anfitrião, o polonês Bronislaw Komorowski.

Estima-se que mais de 1 milhão de pessoas, a maioria judia, morreram em Auschwitz e no campo anexo, Birkenau, devido aos castigos físicos, câmaras de gás, fome, esgotamento e doenças. 

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