Eurocâmara acusa Rússia de manter uma guerra "híbrida" contra a Ucrânia
Estrasburgo, 18 set (EFE).- O plenário do parlamento Europeu (PE) acusou nesta quinta-feira a Rússia de manter uma guerra "híbrida" e "não declarada" contra a Ucrânia "fazendo uso de forças regulares russas e emprestando apoio a grupos armados de forma ilegal".
Em uma resolução comum dos grandes grupos parlamentares, os eurodeputados sublinharam que estas ações dos dirigentes russos constituem uma ameaça não só para a unidade e independência da Ucrânia, mas também para todo o continente europeu.
Por isso, exigiram de Moscou a retirada "imediata" de todos seus meios e forças militares da Ucrânia, que proíbam o fluxo de combatentes e armas rumo ao leste da Ucrânia, e que ponha fim à ajuda, "direta ou indireta", às forças separatistas em território ucraniano.
A resolução reivindica a todas as partes que respeitem o cessar-fogo e que se abstenham de qualquer ação ou medida que pode pôr em perigo o acordo.
O documento manifesta igualmente a "profunda preocupação" da Eurocâmara para que "o cessar-fogo seja um pretexto para que as tropas russas se reagrupem para continuar sua ofensiva rumo ao estabelecimento de um corredor até Crimeia e Transnístria".
Com relação às sanções contra indivíduos e empresas próximas ao Kremlin adotadas pela UE contra a Rússia, os eurodeputados não só mostraram seu apoio, mas pediram que seja controlado seu cumprimento, sejam estendidas em caso contrário e não seja colocado seu levantamento se não houver as condições para isso.
Entre essas circunstâncias que permitiriam o levantamento, os eurodeputados assinalam a retirada completa das tropas e dos mercenários russos do território da Ucrânia, a cessação de provisão de armas e equipamento aos terroristas, o pleno respeito do cessar-fogo por parte da Rússia, e o restabelecimento do controle da Ucrânia sobre a totalidade de seu território, entre outras.
Por outro lado, reivindica que a Comissão Europeia supervisione o impacto das chamadas "contra sanções", como o veto aos produtos agrícolas comunitários.
Os eurodeputados reivindicaram que a CE siga de perto os mercados agrícola, alimentício e pesqueiro e que examine a possibilidade de aumentar a dotação de 125 milhões de euros para os afetados.
Em uma resolução comum dos grandes grupos parlamentares, os eurodeputados sublinharam que estas ações dos dirigentes russos constituem uma ameaça não só para a unidade e independência da Ucrânia, mas também para todo o continente europeu.
Por isso, exigiram de Moscou a retirada "imediata" de todos seus meios e forças militares da Ucrânia, que proíbam o fluxo de combatentes e armas rumo ao leste da Ucrânia, e que ponha fim à ajuda, "direta ou indireta", às forças separatistas em território ucraniano.
A resolução reivindica a todas as partes que respeitem o cessar-fogo e que se abstenham de qualquer ação ou medida que pode pôr em perigo o acordo.
O documento manifesta igualmente a "profunda preocupação" da Eurocâmara para que "o cessar-fogo seja um pretexto para que as tropas russas se reagrupem para continuar sua ofensiva rumo ao estabelecimento de um corredor até Crimeia e Transnístria".
Com relação às sanções contra indivíduos e empresas próximas ao Kremlin adotadas pela UE contra a Rússia, os eurodeputados não só mostraram seu apoio, mas pediram que seja controlado seu cumprimento, sejam estendidas em caso contrário e não seja colocado seu levantamento se não houver as condições para isso.
Entre essas circunstâncias que permitiriam o levantamento, os eurodeputados assinalam a retirada completa das tropas e dos mercenários russos do território da Ucrânia, a cessação de provisão de armas e equipamento aos terroristas, o pleno respeito do cessar-fogo por parte da Rússia, e o restabelecimento do controle da Ucrânia sobre a totalidade de seu território, entre outras.
Por outro lado, reivindica que a Comissão Europeia supervisione o impacto das chamadas "contra sanções", como o veto aos produtos agrícolas comunitários.
Os eurodeputados reivindicaram que a CE siga de perto os mercados agrícola, alimentício e pesqueiro e que examine a possibilidade de aumentar a dotação de 125 milhões de euros para os afetados.
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