A bandeira de São José é um desenho de João Vitor Guzzo Strauss, então estudante do Colégio João Cursino que venceu um concurso promovido pela prefeitura. A bandeira tem um blau de prata, treze listras, figura de uma roda dentada em ouro simbolizando a riqueza sempre ascendente do município. A faixa em prata, sinuosa, representan o Rio Paraíba do Sul. Já as três estrelas simbolizam os três distritos: São José dos Campos, Eugênio de Melo e São Francisco Xavier. Os treze dentes da engrenagem destacam o entrosamento entre o estado e o município.

O hino também foi escolhido por meio de um concurso, em 1967. O vencedor foi o trabalho do professor Vítor Machado de Carvalho, com partitura do maestro Pepe Ávila, de São Paulo. A obra foi instituída como símbolo do município. Em um trecho, a cidade é homenageada: “Ei-la envolta na neblina, debruçada na colina, sob o olhar da Mantiqueira. São José, a hospitaleira, São José, bicentenária”.

Por dia, nascem aproximadamente 26 bebês em São José.. Por ano, nascem em média 9.500 bebês joseenses. A cidade tem cinco maternidades, sendo o o Hospital Municipal da Vila Industrial - são 11 nascimentos por dia no local.

O bairro Jardim Aquarius , na zona oeste da cidade, abriga prédios residenciais e comerciais. Inclusive, no bairro está localizado o maior prédio da cidade. O prédio Sky House Club Residence fica na avenida Cassiano Ricardo. A construção foi erguida em 2011, tem 33 pavimentos e 100 metros de altura.

Já o primeiro prédio comercial da cidade é o Cinelândia, localizado no centro da cidade. O primeiro prédio residencial foi o Pierino Rossi, na orla do Banhado.

Os mais de 600 mil moradores da cidade produzem em média de 530 toneladas por dia de resíduos da coleta orgânica e uma média de 50 toneladas por dia de materiais recicláveis. Já cada casa do município consome cerca de 420 litros de aguá por dia, totalizando 12.700 litros por mês. Somando a área urbana e a rural, São José dos Campos tem 233 mil residências.

O bairro Santana é o mais antigo da cidade. Ele começou a se desenvolver depois da construção da Igreja de Santana em 1869. Foi em Santana que ocorreram as primeiras transações comerciais de São José.

A cidade é dividida em seis regiões, sendo a mais populosa a zona sul, com 233 mil moradores e quase 70 mil casas. Já a região menos populosa é a zona oeste com 41 mil moradores e 13 mil casas.

O maior corredor viário de São José dos Campos é a avenida Deputado Benedito Matarazzo, que é paralela à via Dutra. Com 7,1 quilômetros, a avenida é endereço de shopping, supermercado e outros estabelecimentos comerciais.

O cartão postal da cidade ganhou este nome porque, antigamente, quando chovia muito, o Rio Paraíba do Sul enchia e transbordava toda a sua área, que ficava alagada. Ou seja, ele ficava 'banhado' pelo rio, por isso, ganhou este nome.

O projeto da urna eletrônica foi desenvolvido por pesquisadores do então CTA, atual Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). A solução inovadora em nível mundial, simples de operar e, bastante confiável, foi utilizada pela primeira vez em 1996.

O motor a álcool também foi desenvolvido no CTA. Em 1976, um Dodge Polara 1800, um Fusca 1300 e um Gurgel Xavante partiram da cidade para uma viagem de 23 dias pelo país e percorreram 8.500 quilômetros, comprovando o sucesso da tecnologia nacional.

O primeiro prefeito que a cidade teve foi Tomé Alves Alvarenga em 1798. Ele ficou no cargo até 1805. Desde então, 60 prefeitos já comandaram a cidade.

No site da prefeitura é possível encontrar a lista de todos os prefeitos, alguns com fotos. No entanto, não há registros da foto do primeiro prefeito. A Câmara também foi acionada pelo G1 e também afirmou que não há imagem oficial deste prefeito.

A árvore mais velha da cidade é o jequitibá-rosa de Eugênio de Melo. De acordo com o Instituto Botânico de São Paulo, a árvore tem cerca de 510 anos é é contemporânea do descobrimento do Brasil, surgindo cerca de sete anos depois - em 1517.

A árvore tem 27 metros de altura e 30 metros de copa. Muitas curiosidades a rodeiam. Entre elas estão que devido à sua robustez, nas décadas de 70 e 80 foi usado para testes de impacto de batida de veículos. No tronco do jequitibá já foi encontrado até bilhete de loteria e também eram comuns no passado despachos religiosos por acreditarem que havia um espírito que habitava a árvore.